A presença da figura paterna é de suma importância na vida dos filhos (as), proporcionando uma geração de adultos mais segura e confiante.
A ausência do pai ou da mãe na vida de uma criança, deixa uma lacuna não apenas de carência, mas também afeta gravemente no seu desenvolvimento.
A calmonense Ariane Morais, viveu esse drama na infância e hoje, aos 24 anos de idade, segue sonhando em conhecer seu pai biológico.
Ela contou ao Calmon Notícias que, segundo relatos de sua mãe, o último contato com seu pai foi quando ela tinha três meses de vida.
Confira abaixo um pouco da historia de Ariane.
"Quando minha mãe conheceu meu pai, ela tinha 20 anos de idade, em 1998, quando ela trabalhava em uma casa de família em Jacobina-BA, e conheceu ele (pai de Ariane) em uma rua de Jacobina, chamada "Oliveira Pires".
Ela não teve relacionamento duradouro com ele, eles se envolveram apenas uma vez e ela ficou grávida.
As características dele era pardo, estatura mediana, cor dos olhos castanhos, cabelo comprido e cacheado, ele usava o cabelo amarrado e usava boné.
Ele Trabalhava descarregando caminhão em jacobina, aparentava ter seus 23 a 24 anos de idade.
Quando eu nasci, minha mãe mostrou eu a meu pai com 3 meses de vida.
Quando eu tinha 8 meses de vida minha mãe veio embora para Miguel Calmon e a última vez que minha mãe viu ele foi quando eu tinha 3 meses. Minha mãe morava no bairro Jacobina 01, na Av. Orlando Oliveira Pires, e meu pai morava na Jacobina III ". Relatou Ariane ao Calmon Notícias.
Para ela, o dia dos pais é uma data muito triste, por não saber sequer quem é seu pai biológico.
Mesmo sendo uma situação um tanto difícil, pelo falo de ela não ter muitas informações sobre seu pai para tentar encontra-lo, ela segue sonhando em um dia encontrar e abraça-lo.
Ariane disse o nome o qual seu pai teria dito para a mãe dela, quando se conheceram, mas, como não consta no registro de nascimento dela, nós optamos por não citar na postagem.
Por João do Clone/Redação Calmon Notícias, conectando você com o mundo!
