Calmonense escreve artigo sobre Acessibilidade dos equipamentos públicos de esporte e lazer de Miguel Calmon-BA

A estudante calmonense Thainá Almeida Barros, sob orientação do professor Dr. Osni Oliveira Noberto da Silva, escreveu um artigo sobre a Acessibilidade dos equipamentos públicos de esporte e lazer de Miguel Calmon-BA, no livro Tópicos Especiais em Ciências da Saúde.

O presente estudo é parte integrante de uma pesquisa da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) Campus IV,   em   Jacobina-BA, derivada do   programa da   Pró-reitora de   Ações Afir-mativas (PROAF). Esse programa oferece bolsa para estudantes desenvolverem as atividades de pesquisa e  extensão específica, que    vem    a  contribuir para    sua    qualidade na   dinâmica univer-sitária ou seja na sua formação profissional e humana (...).

APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS

"Foram analisados 18 equipamentos sendo respectivamente 11 praças, 5 quadras, 1 gi-násio e 1 estádio. São eles: Praça Lauro de Freitas, Praça Isaias Lopes, Praça Jacobina Vieira, Praça Canabrava, Praça da Academia de Saúde, Praça Genésio César, Praça Aristides Marques, Praça Adlelmo Mar. De Miranda, Praça do Bairro das Populares, Praça do Bairro do Arros, Praça Ruy Barbosa. Quadra da Praça Isaias Lopes, Quadra do Bairro das Populares, Quadra do Bairro do Arros, Quadra do Bairro do Braço Mindinho, Quadras da praça Adlelmo Mar. De Miranda uma Normal e outra de Areia. Ginásio de Esportes Severino Correia Costa e Estádio João Liberato.

Nesse estudo encontramos dificuldades em    conseguir alguns dados sobre os   equipa-mentos, como ano de fundação, se ele já passou por reformas, para poder contar um pouco da história de cada um deles. A pessoa responsável por tomar conta dessas informações em Miguel Calmon-BA acabou falecendo, como ele era um senhor de idade não sabia atuar com as tecno-logias, então ele anotava tudo em cadernos. 

Com o  falecimento dele ficou tudo    desorganizado pois    as   pessoas que    trabalham nos órgãos públicos da cidade não sabiam onde as informações sobre cada objeto público da cidade estavam guardadas. Visitamos vários locais da cidade, entrando em contato com muitas pessoas e elas sempre falavam a mesma coisa, que por conta do falecimento do funcionário, eles não sabiam onde estavam guardadas as informações que precisava para esse estudo. 

Alguns servidores me falaram que para ter essas informações eles teriam que ver o ar-quivo morto da prefeitura e que isso demoraria em torno de três a quatro messes para conseguir e não era de certeza ter todas as informações. Esperamos ainda um mês para ver se conseguí-amos alguma coisa, mas falaram que era muito pouco tempo para conseguir o que eu queria. Daí eu já vi a falta de organização da prefeitura com a cidade e com os moradores, porque essas pequenas informações era para estar a disponibilidade de qualquer pessoa, seja ela morador da cidade ou um pesquisador". Por Thainá Barros

Para ler o artigo na íntegra, CLIQUE AQUI, e vá até o capítulo 12.


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