Caso Abner: Jovem deixou “bilhete” não agrediu pessoas e nem fez reféns – veja todos os detalhes na matéria

As investigações sobre o caso do  jovem Abner Oliveira de Santana, 25 anos, morto por policiais no dia 05/02/2020, após ter entrado armado em um centro missionário em São Paulo,  ainda estão em  fase inicial, mas, pistas deixadas pelo próprio jovem, podem ajudar a polícia e a família a entenderem o que de fato aconteceu.

Esclarecendo os fatos:

O portal R7 noticiou na manhã do dia 05/02, que um homem teria invadido um Centro de Missionários com uma faca e feito algumas pessoas que estavam lá, como reféns.

Em contato com o Calmon Notícias, a diretoria de comunicação da Igreja de Jesus Cristo, em São Paulo, negou esse fato. De acordo com eles, Abner não fez nenhum refém e nem atacou ninguém, como havia informado “equivocadamente”, o Portal R7.

De acordo com informações passadas ao Calmon Notícias, por familiares que estão acompanhando o processo, tudo parece ter sido premeditado. Segundo um familiar, Abner deixou um bilhete, onde diz: "Obrigado por fazerem por mim o que eu não consegui fazer por mim mesmo". A família também informou que foi encontrado no histórico de pesquisa do celular de Abner, uma pesquisa de “Como simular uma situação para ser atingido”.

“O Abner era uma pessoa boa, até na hora de morrer, ele morreu em “passividade”. Ali só foi uma dramatização, aquela simulação de um ataque para ser atingido”. Disse um familiar ao CN. 

O jovem enfrentava a depressão há alguns anos, fazia tratamento psiquiátrico e psicológico. Abner era membro da igreja e foi Missionário entre os anos de 2013 e 2015. Familiares acreditam que o Centro de Treinamento Missionário teria sido escolhido pelo jovem por representar os anos de missão.

As investigações por parte da polícia continuam e o laudo conclusivo deve estar pronto nos próximos dias.
Abner é filho do Pastor Valdir Santana, residente e bastante conhecido na cidade de Miguel Calmon-BA.


Nas redes sociais, amigos e colegas deixaram várias mensagens, uma demonstração de que Abner era uma pessoa amiga e amável.

 Por João do Clone/Calmon Notícias


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