Adélio conta que tinha desprezo pelo então candidato porque Bolsonaro, católico, tinha se "infiltrado" no meio evangélico para angariar votos. "Ele tentou plantar essa imagem que fosse evangélico, mas não era. Ele é um impostor, meramente um impostor. Para tentar se apropriar do voto do meio protestante", diz.
O ex-garçom confessa ainda que tinha um desejo íntimo de matar o ex-presidente Michel Temer, o que, segundo ele, já passou. “Isso termina aqui”, afirma.
Após investigar o caso, a Polícia Federal concluiu que Adélio, preso em flagrante, agiu sozinho e tem problemas mentais. O ex-garçom foi diagnosticado como portador de transtorno delirante e está internado no presídio federal de Campo Grande, Mato Grosso do Sul. (Metro1).