“Olha eu venho de uma geração em que a gente via o São João muito tradicional, música autêntica, as escolas, e as crianças com festinhas juninas, mostrando os tipos de música que se faz nessa época. Hoje eu não vejo mais.”
José comenta que as festas juninas têm dado espaço a estilos musicais como funk, e limitado o tempo de artistas tradicionais como ele: “É uma inversão de valores muito grande”.
Sobre a pandemia, o cantor conta que não saiu de casa. “Foram dois anos e meio trancado, literalmente. Eu não saía para canto nenhum, eu ficava trancado e com medo”.
Ele ainda lançou que aos poucos está se ajeitando para o retorno dos eventos, e que crê que logo “tudo isso irá passar”.
Fonte: Bahia Notícias
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