Os manifestantes saíram da praça Lauro de Freitas e seguiram pela Avenida José Otávio de Sena, passaram pelo Hospital Português onde fizeram uma parada na frente do Hospital e deram um abraço simbólico nos colegas que lá estavam trabalhando.
Durante todo o percurso, munidos de cartazes, apitos, alguns com nariz de palhaço e caras pintadas, os manifestantes pediram "Respeito" aos profissionais da enfermagem e culpavam o ministro Barroso por eles estarem nas ruas.
O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu em setembro do ano passado, a lei aprovada pelo Congresso e sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro, que criava o piso salarial da enfermagem.
A decisão do ministro teria validade até que fossem analisados dados detalhados dos estados, municípios, órgãos do governo federal, conselhos e entidades da área da saúde sobre o impacto financeiro para os atendimentos e os riscos de demissões diante da implementação do piso. O prazo para que tais informações fossem enviadas ao STF seria de 60 dias, o que já se passou.
Por João do Clone/Redação Calmon Notícias/TV Calmon
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