Na imagem também aparece o cinegrafista João do Clone — com uma filmadora no ombro, reafirmando sua paixão por registrar o cotidiano e preservar a cultura do nosso povo.
Mais do que um simples retrato de trabalhadores, esta imagem revela as raízes profundas de um povo forte, corajoso e nordestino. Cada rosto, cada ferramenta e cada gesto ali eternizado fala sobre luta, dignidade e pertencimento.
É um registro que nos conecta com o chão batido da roça, com os saberes passados de geração em geração, e com a importância de valorizar o que há de mais verdadeiro: a força das comunidades que constroem a história longe dos holofotes, mas com a dignidade de quem faz o Brasil acontecer.
Por João do Clone