Durante a conversa, o professor compartilhou sua trajetória profissional na área da educação, falou sobre seu envolvimento com o empreendedorismo cultural através do Forró do Gonzagão e aprofundou-se na história do cangaço, especialmente no contexto do grupo liderado por Lampião, no Nordeste do Brasil.
Com riqueza de detalhes, Djalma apresentou diversos aspectos do cangaço, destacando, inclusive, a passagem do cangaceiro Corisco por Miguel Calmon — município onde ele foi sepultado.
Valois também fez críticas ao poder público municipal por, segundo ele, ter permitido o apagamento de parte dessa memória histórica. Ele se referia à transferência dos restos mortais de Corisco para outro município, sem a devida preservação do local original, o que, segundo ele, representou a perda de um importante marco da história local.
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Por João do Clone/Redação Calmon Notícias